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Bloco Sei Mas Não Digo |
Criado em 2017 por um grupo de amigos amantes da folia carnavalesca, o Bloco Sei Mas Não Digo brotou nas ruas da Pérola do Mamoré com o forte e inadiável compromisso de resgatar a autêntica estética da festa popular de rua, incentivando seus brincantes, foliões e admiradores apaixonados a usarem fantasias e adereços que definem, plasticamente, cordões carnavalescos autênticos e espontâneos que outrora imperavam nos bailes de clube e nos blocos de rua da Pérola do Mamoré, no período da quadra carnavalesca.
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Profa. Lilian Ferreira, matriarca do bloco |
O bloco Sei Mas Não Digo – também conhecido como o cordão de foliões da Casa de Farinha, templo da esquerda na fronteira – em cinco anos de existência tem realizado grandes, memoráveis e animados desfiles, arrastando um público que busca, impecavelmente, orna-se de típicas e originais fantasias que traduzam o compromisso do bloco: o regate estético do carnaval de Guajará-Mirim, incluindo ainda um cardápio musical de muitas marchinhas, axé e samba de enredo.
Este ano de 2021, ano que consagra as “bodas de madeira” de um feliz casamento entre bloco e brincantes, a diretoria do Sei Mas Não Digo reafirma seu compromisso com os valores culturais e identitários da cidade, mas, sobretudo com a preservação da saúde e da vida de seus cidadãos, compreendendo que este é um carnaval atípico, sem blocos e foliões nas ruas brincando, em razão da pandemia que tem tirado a vida de muitos, e, dentre tantos, amigos queridos e amados familiares.
Para segunda-feira de carnaval de 2022, fica antecipadamente o convite para todos e todas festejarem o maior espetáculo de cultura popular do mundo, em Guajará-Mirim representado pelo Bloco Sei Mas Não Digo e por seus foliões.
Vacina sim!
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