Flamenguistas guajaramirenses celebram título carioca 2014 |
O
Brasil inteiro se preparou para assistir a decisão da partida final do
campeonato carioca, um clássico entre dois grandes times: Vasco e Flamengo. A
Nação brasileira se vestiu com as cores vermelha, preta e branca. Flamenguistas e vascaínos, apaixonados, se prepararam
para assistir a partida da decisão, de preferência em bares populares, para
entrar no clima de Maracanã lotado.
Novamente
deu Flamengo. Deu a alegria do povão, deu rubro-negro, a paixão da grande massa.
Deu o selecionado da maior torcida do Brasil, assim como já havia acontecido
nas quatro decisões anteriores do Campeonato Estadual de 1999, 2000, 2001 e
2004, e na final da Copa do Brasil, em 2006. O gol que deu o empate e a vitória
ao Flamengo, garantindo o 33º título carioca rubro-negro, saiu aos 45 minutos
do 2º tempo. Os vascaínos, que já comemoravam e se sentiam com as mãos na taça,
tiveram que se despedir do título, com sabor amargo na garganta.
A família flamenguista celebrou a vitória |
Brasileiro,
rondoniense da República do Mamoré e palmeirense, me curvei ao grande time e
toda sua torcida. Assisti ao jogo no Bar do Flamenguinho, comandado pelo casal
de rubro-negro Elizete e Val, localizado, na Av. Antônio Luiz Macedo, Bairro
Santa Luzia. De lá presenciei a vitória do ‘Mengo’ e do povão.
E
aí, não deu outra, o brasileiro foi às ruas de todo o país, reafirmar sua
preferência e celebrar mais um título do mais querido do Brasil, cantando dançando
e gritando, com toda força do peito: ‘é mengão, é nós na fita de novo!’
Na Pérola do Mamoré, a grande festa popular da nação vermelha e preta aconteceu na
Praça Jorge Teixeira, no centro da cidade. Flamenguistas de todas as idades,
credos, raças e castas, adornados com bandeiras, gorros e camisas do ‘Mengo’, oficiais
ou legitimamente falsa, made in china,
comprada em Guayaramerín, Bolívia, celebraram mais este título.
Depois
desta grande festa, que venha a copa 2014, o maior espetáculo esportivo do
mundo, para fazer a alegria do povo. Que venham todos os blek blocs otários e agourentos, pernas de pau, contrários à copa e
a felicidade do povão, que estaremos prontos, na marca do pênalti, apropriadamente
paramentados, calçando chuteiras verde e amarela, para chutarmos, ‘de bicuda’,
bem nos traseiros desses ordinários.
O pavilhão da pátria bubro-negra |
Nenhum comentário:
Postar um comentário