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Casario antigo no Distritoo do Iata |
Com o objetivo de ocupar áreas de fronteira nesta região do Brasil, bem como, atribuir outras funções à lendária EFMM, em razão de sua ociosidade face ao rareamento do transporte da borracha motivado pelo declínio da produção gomífera, durante o governo do Presidente Getúlio Vargas, no ano de 1943, no auge da Segunda Guerra Mundial, foram criadas algumas colônias agrícolas em diferentes pontos da linha férrea da Madeira-Mamoré, sendo a principal delas a Colônia Agrícola do Iata. Tanto a Colônia do Iata, quanto as demais vilas agrícolas criadas a partir dos povoados surgidos nos arredores das estações e galpões da EFMM, praticaram uma agricultura campesina bem-sucedida, aliada à pesca e ao extrativismo florestal. Produziam e forneciam, em grandes quantidades, arroz, milho, feijão e mandioca, dentre outros alimentos, que eram transportados pelos trens da EFMM aos centros urbanos de Guajará-Mirim e Porto Velho.
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Vista panorâmica do Iata |
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Vista panorâmica do Distrito do Iata. Ao fundo, o prédio do Hotel Escola da UNIR |
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Igreja católica erguida na praça central do Iata |
Distante a trinta quilômetros do Município de Guajará-Mirim, o Distrito do Iata abriga uma das estações da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, construída em 1914, além de alguns pequenos prédios públicos, com clara importância histórica, que ostentam e atestam a saga da ocupação desta região do Estado Rondônia.
A Universidade Federal de Rondônia, através do Campus de Guajará-Mirim, em parceria com a prefeitura municipal, ergueu imponente instalação física onde deveria ser acomodado, e já está funcionando, o Hotel Escola Modelo de Ecoturismo do Estado de Rondônia, objetivando capacitar universitários da instituição pública, como também, a população em geral, para desenvolver o turismo no município e região do Vale do Guaporé. A obra foi concluída em 2006, porém, até hoje, a edificação não foi utilizada para o fim proposto.
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Vista panorâmica do Distrito do Iata |
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Posto de Saúde do Iata |
Ritmo bucólico, ar campesino, paz e silêncio fazem do Distrito do Iata uma agradável opção para quem quer um final de semana com muita descontração e tranqüilidade. Alguns prédios históricos e a exuberante natureza, destacando-se o Rio Mamoré, são as principais atrações para quem procura por tranqüilidade no pacato Distrito. Desfrutar da antiga Vila do Iata é ter, para sempre, boas lembranças do passado.
Sinto-me como um grande personagem incerido na historia do Iata. Morei nos melhores momentos da Colonia Agricola do Iata! No perio de 1953 a 1961, meu pai (Joao Guedes) era o delegado e o senhor Walmir David de Morais (administrador). Minha infancia dos 4 aos 11 anos vi e vivi na cidade que foi a maior colonia agricola! Foi coroinha da epoca do Padre Bernardo e tantos outros. Sei e vivi a historia do lugar! A Igreja nossa senhora das graças faz parte e está na minha memoria. ALUIZIO GUEDES
ResponderExcluirBOA TARDE,,,
ExcluirPOR GENTILEZA passe seu E-mail.... preciso conversar contigo sobre a COLONIA DO IATA!
https://andarilhoexpedicoes.blogspot.com/2019/05/expedicao-rondon-2019-dia-1-de-maio-6.html
Excluirsou filho do Elizeu Silveira nascido em 1939 estudou na escola Euripedes Gaspar Dutra, meu avô era o sr. José Antonio da Silveira que possuia um sitio no acampamento da estrada de ferro do iata até 1964/65, meu pai tem muita saudade desde lugar. Voce tem fotos de lá? digo da escola ou de outros pontos conhecidos, porque ele não tem nenhum, qualquer coisa meu email é willfr12@hotmail.com, valeu
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Excluirmuito bom matar a saudade do iata vontade de ir lar não falta mais as condições não da certo
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ExcluirIATA lugar maravilhoso e de grades Histórias
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