Fonte: Sílvio Santos (*)
Sílvio Santos, Amo do Corre Campo |
O bumbá que nasceu na Baixa da União em 1954, desde 2004, é dirigido pela bacharela em direito e educação física, Maria José Brandão carinhosamente chamada de dona Branca. De acordo com a direção de arte do “Gigante Sagrado”, a apresentação será desenvolvida em quatro atos:
1º Ato - O Auto do Boi Bumbá; 2º Ato - O espetáculo das cunhãs (Porta Estandarte, Rainha da Batucada, Rainha do Folclore, Morena Bela, Rainha da Floresta, Rainha da Cultura, Rainha do Folclore, Cunhã Poranga mais o Diretor de Barreiras de Índios). 3º Ato Ritual da Cura seguido da apresentação do Pajé e 4º Ato - Despedida.
As indumentárias dos vaqueiros, rapazes, batucada e tribos foram idealizadas pela dona Branca e sua filha Caroline – Carol que até o ano passado se apresentou como Sinhazinha da Fazenda. “O desenvolvimento artístico dos cenários e alegorias é do Saulo Toscano que contou com o auxilio do artesão Bomba e mais a equipe de arte do Corre Campo”, disse Branca.
Ficha Técnica
Amo - Silvio SantosSinhazinha da Fazenda – Paula
Levantador de Toada – Silvio José Santos
Miolo – Sandro e Carlinhos
Rainha da Batucada – Liliane
Rainha do Folclore – Jack
Cunhã Poranga – Silvinha Rodrigues
Morena Bela – Ana Célia Santos
*Sívio Santos é colunista cultural do Jornal Diário da Amazônia e Amo do Boi Corre Campo. Matéria publicada na página Caderno de Cultura do jornal citado.
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