terça-feira, 19 de outubro de 2010

SERRA E OS SEUS

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COMO SEMPRE TEM GATO NA TUBA
Mal. Muito mal o candidato Serra. Esquiva-se dos assuntos, não faz o debate direto. Ele não fala por si, sopram o instrumento por ele e o som sai morfo, abafado, não reverbera. Sozinho ele não consegue, com os outros, só piora. A elitista extrema direita do país continua ensimesmada, medrosa e desatualizada. É uma orquestra sem regente, músicos sem partitura, instrumentos jogados ao chão e o velho gato dormindo na tuba. Famigerada e preconceituosa como ela só, a extrema direita não admite o Brasil popular que a cada dia é mais brasileiro, é mais povo, mais gente, mais cidadania. E assim, descontextualizada, promove um dos piores e mais deprimentes espetáculos políticos já vividos pela jovem democracia brasileira. Outra vez querem impor-se pelo medo e pela demonização de pessoas revelando a equivocada ciência política de quem, por quase uma década de Governo Lula, sequer ateve-se a olhar o país e o seu povo e com ele aprender. O Brasil das oportunidades e da transformação social, é vitimado pela inescrupulosa direita anti-nacionalista com uma metralhada de inverdades cuspidas pelas bocas da imprensa golpista pró Serra, cujos gatilhos são os editorais da Rede Globo, da Revista Veja, do jornal O Estado de São Paulo e suas camufladas redes de apoio. Versando maldosamente e com total desconhecimento sobre temas nunca afetos às suas práticas e condutas, tenta agora, a velha extrema direita, rejuvenescer e pintar-se quem sabe de Madre Tereza de Calcutá ou Herbert de Souza (Betinho) e proteger a igreja e a família, os trabalhadores, aumentar os salários, melhorar a educação, a saúde e pasmem, falam até sobre defesa dos direitos humanos e liberdade de expressão, justo eles que tanto cercearam a cidadania. Serra e seus serviçais omitem-se em ler o país e seus avanços, não criam fatos e dados honrosos que os sustentem na seara política e refugiam-se no apelo torpe sacando da cintura a velha arma em forma de emissoras de tv, jornais e revistas, em favor do candidato tucano tentando – covardemente - construir na figura da candidata Dilma Roussef, um novo anti-cristo, um novo anti-cristãos. Sem ter como opor-se ou negar o novo Brasil dos jovens e das famílias, o Brasil da diversidade cultural e religiosa, o Brasil dos ex-menos favorecidos, Serra e os seus mascam o travoso sabor do ódio, da inveja e da soberba, temperando discursos amargos em palanques, escrevendo draconianas manchetes em jornais e, feito Nostrdamus, narrando noticiosos televisivos e na internet pregando o “aqui jaz Brasil”, com a tentativa de voltar ao poder impondo o atraso, pelas vias do medo há muito vencido. O país que há oito anos fecharia igrejas e mudaria pra vermelho a cor da bandeira do Brasil, caso ocorresse uma vitória de Lula (como ocorreu) é hoje mais verde amarelo, é mais brasileiro do que nunca. O Brasil do Pac, do Pro-Uni, do Bolsa Família, da Petrobrás e do Pré-Sal, da Regularização Fundiária, da Garantia de Direitos, do Mais Cultura, do Luz no Campo do Minha Casa Minha Vida (assuntos alheios ao Serra) é o mesmo Brasil cujo Presidente, o Lula, ainda sequer fala inglês e outras línguas, mas conversa lá fora na linguagem mundial da vontade, da competência e do compromisso político. É o Brasil que lá como cá, nos dá a exata e firme certeza de que Lula, eu e você, faremos: Dilma, Presidente - pro Brasil seguir mudando.

Por: Altair Santos (Tatá)

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