Guajará-Mirim
esbanja potencial
para práticas
de atividades
turísticas,
de
lazer e
recreação.
Atrações naturais inexploradas existem por todos os lados da
imensidão territorial perolense, a espera de investimentos públicos
e privados.
Praia do Acácio, CBM se preparando para resgate de corpo (foto internet | ) |
Localizas
próximas de
todos, a Praia do Acácio e a Serra dos Parecis –
espaços públicos -
recebem considerável
contingente da
população local,
em sua grande
maioria, pessoas simples, vindas dos bairros populares da aldeia
mamorense: bolivianos, descendentes de bolivianos, negros, índios,
periféricos, dentre outros. A praia do Acácio e a Serra dos Parecis
acolhem nos finais
de semanas,
sobretudo, a
base da pirâmide social da
urbe perolense, onde
a mesma desfruta
de lazer e
recreação turística natural,
popular e
gratuita.
Praia do Acácio (imagem da internet) |
O
mínimo de
investimento do executivo municipal, da
PM, do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Ambiental na
praia do Acácio e na Serra dos Parecis, ao
menos nos
finais de semana, já
facilitaria a vida da população carente, que só desfrutam destes espaços públicos para o entretenimento famliar.
Quais
sejam:
Praia
do Acácio: abertura de acesso e/ou desobstrução de
caminhos e ruas já
existentes, que dão
à praia, com remoção do lixo, roço da
vegetação,
construção de escadas e
rampas provisórias
e
em madeira, dotadas de corrimão
para acesso de idosos, portadores de necessidades especiais e
cadeirantes; instalação
de lixeiras públicas para coleta do
lixo; sinalização dos espaços permitidos e/ou proibidos e
perigosos aos banhistas; sinalização dos locais permitidos às
embarcações na extensão da praia; instalação
de Posto
Salva-vidas
para uso do
Corpo de Bombeiro Militar, em parceria com a
PM, Polícia
Ambiental e equipe da Secretaria Municipal de Turismo, para
segurança,
orientação e
reeducação dos banhistas; patrulhamento
militar constante nos finais de semana.
CBM removendo corpo na Serra dos Parecis (imagem internet) |
CBM se preparando para resgate de corpo (imagem da intenet) |
O
que está faltando?
Falta
a população exigir
o mínimo de segurança nos espaços públicos da
polis tupiniquim
beradeira. Não
é mais possível a participação e
a
intervenção de nossas autoridades, do
Corpo de Bombeiros Militar e da PM, nos locais onde a população
pobre se diverte com sua
família, apenas para recolher os corpos de nossos jovens, debitando
exclusivamente na
impudência das vítimas, a responsabilidade da tragédia consumada.
Ariel
Argobe. Funcionário
público da Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de
Guajará-Mirim, artista plástico, carnavalesco e blogueiro.
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