Ariel Argobe e Maria Marnízia praticando caminhada |
Eu e
Maria Marnízia, companheira de trabalho na Secretária Acadêmica do Campus de Guajará-Mirim
da Fundação Universidade Federal de Rondônia, já algum tempo temos adotados
algumas práticas físicas para melhorar nosso bem-estar fisco e mental. Por
exemplo, no período da manhã, em alguns dias da semana, temos percorrido o
trajeto de nossas casas até o local de trabalho de bicicleta.
O
trajeto é feito de forma descontraída e pedaladas despreocupas, enquanto
conversamos, rimos e observando a paisagem ora urbana e ora rural. Um
agradabilíssimo lazer.
Ontem,
20 de maio, resolvemos inaugurar nova fase na empreitada para melhoria do nosso
bem-estar físico: caminhar. Não que não praticássemos tal atividade anteriormente.
O novo agora era a modalidade: no retorno do trabalho para casa, caminhar uma ou
duas vezes por semana, fazendo o trecho do campus da UNIR até nossas
residências, a pé. E fizemos.
Foi
uma experiência admirável, cujo resultado, ao chegar em casa, foi o único
desejo de tomar um bom banho, comer alguma coisa leve para ‘forrar’ o estômago
e uma boa noite de profundo sono. Maravilha!
Além
de melhor o condicionamento físico, as vantagens das caminhadas habituais para
a saúde do corpo e da mente são muitas: melhora a circulação sanguínea, diminui
a pressão arterial, deixa os pulmões mais eficientes, combate a osteoporose,
afasta a depressão, aumenta a sensação de bem-estar e deixa o cérebro mais
saudável.
Lançamos
aqui um desafio para alunos, professores, técnicos e prestadores de serviços:
vamos caminhar para estudar melhor, trabalhar melhor, ensinar melhor e, desta
feita, viver melhor.
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