quinta-feira, 29 de outubro de 2015

UNIR DE GUAJARÁ CELEBRA O DIA DO SERVIDOR



A Direção do Campus da UNIR de Guajará-Mirim promoveu na tarde desta quinta-feira, 29, confraternização entre professores, técnicos, estagiários e prestadores de serviços, para celebrar o Dia do Servidor Público, oficialmente comemorado no dia 28 de outubro.

Em sua fala, o Diretor do Campus, Professor Dr. George Queiroga Estrela, além de parabenizar e prestar justa homenagem a todos, destacou a data (há 76 anos celebrada no Brasil), enfatizando os serviços de homens e mulheres, agentes do Estado, que atuam nas mais diversas áreas do serviço público, em favor dos cidadãos, em especial dos mais necessitados, que recorrem a estes profissionais quando precisam garantir o exercício de seus direitos.

O Dia do Servidor Público - também designado como o dia do Funcionário Público - é comemorado anualmente no Brasil em 28 de outubro, em razão do Decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, data que motivou a celebração desse profissional. Este decreto estabelece as leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos.  A data foi instituída no governo do então Presidente Getúlio Vargas, em razão da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, no ano de 1937.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

ASSEMBLEIA DE DEUS DE MADUREIRA REINAUGURA TEMPLO DO FÁTIMA



Corpo de pastores

Aconteceu nos dias 16, 17 e 18 do corrente, no templo da Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, localizado na Rua Giacomo Casara, nº 2654, bairro N. S. de Fátima, que tem como dirigente daquela congregação o Pastor Edy Carlos Nery Lôbo, oculto de reinauguração do templo religioso, que passou por ampla reforma, sendo reerguido todo em alvenaria, disponibilizando agora de melhor estrutura e mais confortos para os membros e convidados que congregam na Assembleia de Deus do Fátima, Ministério de Madureira.

Na sexta-feira, 16, a programação evangélica foi voltada para crianças, sendo os trabalhos conduzidos pelos irmãos Jair Monteiro e Maria Gomes, dirigentes do Departamento Infantil da igreja.

Casal Hugo Evaristo e Maria Edwirges, homenageados
No sábado, 17, a cerimônia foi conduzida pelo Grupo de Jovens Shekiná, coordenado pelo irmão Adã Souza Santana, que também tem como Regente a irmã Lohaina de Souza. O Grupo Shekiná prestou emocionante homenagem ao casal Hugo Evaristo Moura Brasil, Pastor Benemérito (há 60 anos no evangelho), e Maria Edwirges Costa Brasil (nascida no evangelho e filha do Pastor Abdias Pereira da Costa), casados há 58 anos.

Circulo de Oração Atalaia
No domingo, 18, o culto de encerramento dos trabalhos foi conduzido pelas irmãs do Circulo de Oração Atalaia, agrupamento de religiosas dirigido e regido pela Irmã Iorana Carolina Souza Lôbo, que também foi a responsável e coordenadora do evento de reinauguração da congregação da Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, do bairro N. S. de Fátima.

Emocionada, Irmão Iorana destacou a participação da comunidade evangélica, do Pastor Teixeira, preletor convidado vindo do Município de Ariquemes, do Pastor Reginaldo Correia, Presidente das Assembleias de  Deus, Ministério de Madureira, em Guajará-Mirim, e da Banda de Louvor Coração Valente, sublinhando a árdua, porém gratificante tarefa de evangelizar sempre.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O VERDADEIRO VENCEDOR DO DUELO NA FRONTEIRA



(ao centro) D. Georgina, a matriarca do Boi Flor do Campo
A Comissão de Organização do XIX Festival Folclórico de Guajará-Mirim, evento realizado nos dias 9, 10 e 11 deste mês, na arena do Bumbódromo da cidade, declarou a Associação Folclórica e Cultural Boi-Bumbá Flor do Campo como a grande campeã do Duelo na Fronteira, edição 2015.

A última edição da peleja estética entre as duas agremiações de bumbás Flor do Campo e Malhadinho aconteceu no ano de 2012. Em 2013 não houve festival e em 2014 foi realizada apenas uma singela mostra deste certame cultural que hoje é o maior acontecimento de cultura popular do Estado de Rondônia.

Ao longo da trajetória de sucesso do festival perolense, muitos foram - e continuaram sendo - os percalços enfrentados pelas diretorias e colaboradores das duas agremiações culturais, para colocar, a cada edição, o espetáculo artístico na arena do bumbódromo.


Evolução do Boi-Bumbá Malhadinho
Bem antes de os dois bois entrarem no espaço cênico de disputa, trava-se uma verdadeira e ‘sangrenta’ guerra de valores (i)morais e olhares preconceituosos em relação ao fazer artístico e a cultura do homem simples. Trata-se de peleja desigual e impiedosa, em desfavor à estética e ao gosto artístico do povo oprimido; uma luta encarada (e vencida) pelo artista popular, pelo artífice do povo e pelos brincantes, anualmente, nos meses que antecedem o certame cultural denominado por Duelo na Fronteira.

Evolução do Boi-Bumbá Flor do Campo
O feroz e intenso duelo, de fato, não é travado em cena, na arena de disputa. O combate brutal acontece nos corredores das repartições públicas do estado e do município, e em segmentos civis da sociedade. Posicionam-se de um lado do combate, brincantes, amantes e defensores da cultura e brincadeira de bumbá. E do outro lado, entrincheirados, com sangue no olho, espumando pela boca, portadores de discursos fundamentalistas e conservadores, os ostentadores da hipócrita bandeira de defesa – a qualquer custo - da família, dos bons costumes e dos valores morais. Engrossam as fileiras da hipocrisia e do discurso preconceituoso, algumas autoridades alienadas esteticamente e culturalmente analfabetas. Tais ‘autoridades’, fardadas de estremadas defensoras das normas técnicas, da legalidade e do direito individual do cidadão, usam o rigor da lei – valendo-se, por vezes, até de interpretações esdrúxulas - com o firme e único propósito de cecear as manifestações culturais populares, tolhendo também, de forma perversa, a genialidade criadora dos nossos mestres da cultura popular, assim como, a satisfação estética de brincantes e amantes do folguedo de bumbá.

É uma luta desigual, descomunal e desfavorável ao patrimônio cultual imaterial do povo brasileiro, colocando em risco de desaparecimento, por completo – o que é pior -, traços peculiares da identidade cultual do caboclo guajaramirense.

Sinhazinha da Fazenda (Neila Gomes), Boi Flor do Campo
A realização do XIX Festival Folclórico de Guajará-Mirim é, sem sombra de dúvidas, o triunfo da cultura popular. É a vitória e a perpetuação dos traços culturais identitários do povo beradeiro, de toda gente ribeirinha, dos indígenas e do cidadão que mora em terras do Vale do Mamoré. É a vitória das nações vermelha e branca e azul e branca, pois, no plano estético e artístico, as espetaculares apresentações dos bois-bumbás Flor do Campo e Malhadinho confirmam nossa singularidade cultural e nos afirmam como cidadãos brasileiros portadores de discurso estético-cultural próprio.

Sinhazinha da Fazenda (Olga Manuely), Boi Malhadinho
A realização do XIX Festival Folclórico de Guajará-Mirim é a vitória da força do artista, do artesão, dos brincantes e da vontade da nossa juventude que amam brincar de boi-bumbá e, ao fazê-lo, entram em contato com as linguagens artísticas, desenvolvem habilidades em artes e se tornam cidadãos mais depurados e sensíveis esteticamente.

A realização do XIX Festival Folclórico de Guajará-Mirim é a vitória das potencialidades de desenvolvimento da indústria do turismo cultural, do turismo de negócio, do turismo ambiental e do turismo religioso em Guajará-Mirim, muito provavelmente nossas únicas saídas para salvação da economia local e, desta feita, viés apropriado para geração de emprego, de ocupação e renda, e de fortalecimento do comércio e economia local e, assim, promoção de bem-estar social para todos.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

FOLCLORE BRASILEIRO: DO BUMBA MEU BOI AO BOI BUMBÁ

D. Georgina, fundadora do bumbá
O Boi-bumbá Flor do Campo encontrou na simplicidade da brincadeira o momento ideal para a reflexão e o mergulho no Folclore Popular Brasileiro, na Cultura dos povos indígenas e no conhecimento da Biodiversidade de nossa Floresta.
 
A tônica deste projeto de Arena é o resgate dos valores e elementos do Folclore Popular Brasileiro inserido na brincadeira de Boi, sem perder a sua originalidade, a criatividade aliados a uma performance cênica sem contratempo.
 
O Conselho de Artes do Boi-Bumbá Flor do Campo reuniu a reflexão de defesa da Amazônia, nossa Floresta sagrada, o resgate e a reafirmação das Raízes e Tradições Folclóricas e Indígenas, imprescindível para a formação do conhecimento de Homens e Mulheres que defenderão não só o Folclore Brasileiro bem como a Amazônia como um todo.
 
A diferença entre Bumba Meu Boi e Boi-Bumbá esta na incorporação deste último, elementos da cultura cabocla e indígena, quando da sua chegada na Região Amazônica.
 
Bumbá Flor do Campo
Tuxaus, Tribos, Lendas, Rituais e personagens típicas do universo tribal fora, aos poucos, introduzidos ao lado das tradicionais figuras típicas do Auto (Pai Francisco, Mãe Catirina, Gazumbá), sem com isto, sobrepô-los em importância.
 
Neste ano, O Boi-Bumbá Flor do campo enfatiza o resgate da Cultura Popular Brasileira, pois, o Folclore é resultado da miscigenação de três povos (Indígenas, Portugueses e Africanos) e da influência dos imigrantes de varias partes do mundo. Por isso, nosso País tem uma tradição Folclórica variada, Rica e muito Peculiar.
 
Para este Festival Folclórico de 2015 o Boi- Bumbá Flor do Campo traz para a Arena o Espetáculo Folclore Brasileiro: Do Bumba Meu Boi ao Boi Bumbá, nosso canto caboclo é pelo resgate da Cultura popular, pela reafirmação de nossa dança tribal, pela exaltação do homem amazônico, das belezas, ritos e lendas contidas nas toadas, tão melodicamente entoadas pelos cantadores.
 
É com esse sentimento que a Associação Folclórica Boi- Bumbá Flor do Campo canta para defender e resgatar as “Raízes Tradições” do Folclore Popular, e da harmonia e paz dos povos indígenas. É com muito prazer que entrego a Nação Vermelha e Branca e a todos que acreditam na árdua missão, cheia de esperança, de gloria e acima de tudo vitoriosa para os nossos corações.
 
Georgina Ramos da Costa
Presidenta Fundadora

FLOR DO CAMPO ABRE O XIX FESTIVAL FOLCLÓRICO DE GUAJARÁ



Dançarinos do Boi-Bumbá Flor do Campo

Após dois anos de ostracismo, o XIX Festival Folclórico de Guajará-Mirim começa hoje, sexta-feira, 9 de outubro, e marca o retorno da monumental e espetacular disputa estética entre as nações de bumbás que defendem as cores vermelha e branca, de um lado da peleja artística e, do outro lado, as cores azul e branca.

O destino quis assim, e, por sorteio realizado nesta última quarta-feira, 7, na arena do Bumbódromo e na presença de autoridades, brincantes e amantes do folgue, foi realizado o sorteio que decidiu que o Flor do Campo é a Nação que se apresenta no primeiro dia (9),  logo mais, por volta de 21 horas, e no domingo (11), é o segundo grêmio a se apresentar.

Batucada do Flor do Campo
Entre fogueiras e balões o Bumbá Flor do Campo vem celebrar o Folclore Brasileiro, com o tema “Do Bumba Meu Boi Ao Boi Bumbá”, abrindo assim, o cenário da miscigenação folclórica, os valores e personagens da Cultura popular: a festa do Divino, frevo, xaxado, bumba meu boi, quadrilha, os orixás, festas juninas, ciranda, carimbó e o reisado.

Para garantir esta grande festa, que celebra e define nossos traços identitários e singularidades culturais, a matriarca do bumbá vermelho, D. Georgina Ramos da Costa, conclama sua nação a apresentar a maior e mais legítima brincadeira de bumbá, despertando em todos os participantes presentes – turistas, brincantes e amantes da brincadeira de boi -, o sentimento da alegria, da emoção, da fraternidade e da cultura da paz.
Dançarinos do Flor do Campo

PT DE GUAJARÁ-MIRIM PARTICIPA DE ENCONTRO POLÍTICO COM EVO MORALES

Profa. Lília Ferreira, Presidente PT/GM O Presidente da Direção Regional do Movimiento al Socialismo - Instrumento Político por la Soberanía...